quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Poema sem nome...


Esse poema já tem um ano... Só não tem um título =D

Mas confesso que é um dos que eu mais gosto.

Enjoy it!


Era sexta-feira à noitinha,
No invernoso mês de setembro,
M e sentia uma pessoa sozinha,
Daquele grupo não era membro.

Mas de repente, algo aconteceu;
Quando eu menos podia esperar.
De repente, você me apareceu;
Melhor que tudo que eu pudera esperar.

Com o seu jeito de cativar,
Era quase inevitável
Não que eu quisesse me apaixonar,
Mas acabei ficando vulnerável.

Com o passar do tempo
Não dava nem para acreditar.
Mas a todo momento
Em você acabava por pensar.

Amor à primeira vista seria?
Nisto, sempre disse não acreditar.
E agora?! O que faria?
E o que sinto, como explicar?

Quer saber?
É melhor nem explicar.
Melhor mesmo é viver.
Melhor mesmo é sonhar.

Se tiver de ser...
O "destino" nos unirá.
Então feliz hei de ser...
Para, então, te amar.

Se, porém, não acontecer;
Triste não ficarei.
Ao invés de te esquecer,
Tua lembrança sempre levarei.

Comigo a partir de então,
Quer na entrada ou saída,
Levar-te-ei no coração,
Por toda a minha vida.

Hugo Feitosa
Olinda, 16/10/2009

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Vou ter que me acostumar?




Resolvi mostrar pra vocês um de meus lapsos de poeta...
Não adianta perguntar que não vou dizer o porquê ou "porquem" dele!
Grande abraço a todos, e veja se o "Hugo-poeta tá aprovado:

O título é:

VOU TER QUE ME ACOSTUMAR?

A dormir sem teu boa noite;
acordar sem tuas mensagens receber
até das brigas sinto falta
por mais incrível que possa parecer

Te via pra ir trabalhar,
Saía do trabalho pra te ver,
passávamos horas a conversar,
nosso futuro tentando prever.

Contar-te tudo da minha vida,
dizer como foi meu dia...
E mesmo com ocasião sofrida,
tua voz trazia de volta a alegria.

Saudades de sonhar contigo,
Quer dormindo ou acordado,
Amando ser teu amigo,
Sonhando ser teu namorado.

Sinto falta até do tormento,
sério ou nada haver...
Tipo: local do casamento,
ou nome do nosso bebê.

Pode parecer besteira,
mas, fazer o quê
não muda de jeito maneira,
Te amo, e não vivo sem você

Ah! Já ia esquecendo,
Mais isso preciso falar:
Viver sem você não aguento,
Vou ter que me acostumar?

Hugo Feitosa
Olinda, 09/06/2010

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Deus e o mar...



Pessoal, desculpa o sumiço com tanto assunto pra comentar, né?
Mas tô realmente sem tempo...

Vão aí alguns pensamentos soltos pra pensar um pouco...


O mar, assim como Deus, quando contemplado a primeira vista é extremamente grandioso, amedrontante e misterioso.

Hugo Feitosa
13/04/2009

Apesar de grandioso – ao se observar, pode-se até confundi-lo com o infinito – o Mar, assim como Deus, mostra-se acessível para qualquer dos homens que tenha coragem de embarcar em seus mistérios.

Hugo Feitosa
13/04/2009

Após entrar no Mar, não importa o que aconteça, ninguém jamais sai do jeito que entrou. Assim também, o encontro com Deus se evidencia quando há uma verdadeira mudança de postura.

Hugo Feitosa
13/04/2009

O Mar, assim como Deus, pode até parecer imóvel, frente à atitude de alguns homens que parecem querer controlar-lhes. Mas em seu tempo, eles demonstram sua força como que num aviso ao homem de sua pequinês.

Hugo Feitosa
13/04/2009